As fotos abaixo são da Feira de Sete Portas e de Sr. Macaquinho, como é chamado pelos amigos. Uma figura ilustre da feira que trabalha vendendo flores, mas é famoso mesmo pela quantidade de filhos, que agora me foge a memória mas passam dos 20.
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Brincando com o alto contraste
Resolvi tratar umas fotos que fiz no ano passado para a disciplina de Fotojornalismo. Gostei dos resultados em alto contraste e resolvi postar aqui pra saber da opinião de quem por aqui passar.
As fotos abaixo são da Feira de Sete Portas e de Sr. Macaquinho, como é chamado pelos amigos. Uma figura ilustre da feira que trabalha vendendo flores, mas é famoso mesmo pela quantidade de filhos, que agora me foge a memória mas passam dos 20.
As fotos abaixo são da Feira de Sete Portas e de Sr. Macaquinho, como é chamado pelos amigos. Uma figura ilustre da feira que trabalha vendendo flores, mas é famoso mesmo pela quantidade de filhos, que agora me foge a memória mas passam dos 20.
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2 comentários:
O alto contraste é sempre mais impactante, chama mais atenção. As fotos em preto e branco que têm o contraste como estética estão ai para não me deixar mentir. Acredito que é tudo uma questão de pensar forma e conteúdo, ou seja, para um trabalho X, cujo conteúdo é Y, vale mais uma estética de maior impacto ou não. O trabalho de James Natchay mostra que nem todo conteúdo de impacto requer uma estética de impacto. Em seu livro ''Inferno'', que tem como conteúdo os conflitos ao redor do mundo, em sua grande maioria, se não todas as fotos, têm uma estética acinzentada, o que para mim passa uma sensação morta, e isso é extremamente impactante, talvez até mais se fossem contrastadas. Afinal, sobre este tema, já se tornou óbvio demais a analogia entre conflitos e contraste.
A primeira é muito boa. O sorriso é sincero e a imagem mostra isso.
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