Buscar um algo ideal é como vagar na escuridão.
As coisas ideais estão em outro plano, além do plano físico.
É só idéia! Vive na mente!
Aliás,
podemos criar nossas idéias.
Elas podem ser da dimensão que quisermos.
E, sendo assim,
elas podem ser simples.
...
Pra mim parece mentira.
Não consigo idealizar algo tão simples
ao ponto de ser algo que eu possa alcançar facilmente.
Mas isso tudo
Pode não passar de uma errata.
Um deslize. Uma questão mal direcionada.
Já que indaguei a mente.
E não a alma.
domingo, 14 de junho de 2009
domingo, 22 de março de 2009
A Função Social do Jornalista
O jornalismo tem o compromisso social como princípio deontológico. Não dá para dissociar a influência direta ou indireta do jornalista – emissor, no processo de comunicação – no cotidiano do seu público – receptor da informação por ele emitida. Os jornalistas têm em mãos o maior poder de persuasão do planeta, e precisa utilizá-lo de forma correta.
Do ponto de vista ético, o jornalista tem para com a sociedade a responsabilidade de: auxiliá-la em suas decisões, enriquecê-la culturalmente, colaborar com o fortalecimento da cidadania, divulgar aquilo que de alguma forma possa contribuir para a ela, denunciar o que possa vir a ser prejudicial e, sobretudo, se responsabilizar por tudo o que divulga.
Eugênio Bucci, em passagem do seu livro Sobre Ética e Imprensa, cita que devemos “pensar o jornalismo como um ofício que, acima de tudo, não é uma técnica, mas é (e deve ser) umapráxis ética”. E ele tem razão. Não é possível trabalhar nos meandros da formação de opinião crítica da população, sem a constante manutenção dos conceitos éticos que envolvem a relação jornalista, informação e público.
O público tem direito a informação, e esse é o ponto crucial na formação de uma sociedade mais crítica. Os profissionais da comunicação não têm o direito de privar o público de informações relevantes para a sua formação deopinião crítica, isso fere o discurso primordial dos deveres do jornalista. No entanto, é o que mais vemos acontecer.
É comum identificarmos a imparcialidade de discursos tendenciosos nos meios de comunicação com o intuito de favorecer algum conglomerado político ou empresarial diante a opinião pública. Infelizmente essa ainda é uma prática comum. Um resquício dos tempos de ditadura que ainda apodrece nas grandes empresas midiáticas.
Como os jornalistas estão no meio de um conflito tão importante, que envolve conceitos e direitos essenciais para a vida social, cabe a classe entender a importância do seu papel na sociedade e se apropriar de todas as armas possíveis através da liberdade de imprensa e dos conceitos éticos que a cerca, para fazer diferente. Como diria Millôr Fernandes: “Em qualquer roda é fácil reconhecer um jornalista. É o que está falando mal do jornalismo.”
Do ponto de vista ético, o jornalista tem para com a sociedade a responsabilidade de: auxiliá-la em suas decisões, enriquecê-la culturalmente, colaborar com o fortalecimento da cidadania, divulgar aquilo que de alguma forma possa contribuir para a ela, denunciar o que possa vir a ser prejudicial e, sobretudo, se responsabilizar por tudo o que divulga.
Eugênio Bucci, em passagem do seu livro Sobre Ética e Imprensa, cita que devemos “pensar o jornalismo como um ofício que, acima de tudo, não é uma técnica, mas é (e deve ser) umapráxis ética”. E ele tem razão. Não é possível trabalhar nos meandros da formação de opinião crítica da população, sem a constante manutenção dos conceitos éticos que envolvem a relação jornalista, informação e público.
O público tem direito a informação, e esse é o ponto crucial na formação de uma sociedade mais crítica. Os profissionais da comunicação não têm o direito de privar o público de informações relevantes para a sua formação deopinião crítica, isso fere o discurso primordial dos deveres do jornalista. No entanto, é o que mais vemos acontecer.
É comum identificarmos a imparcialidade de discursos tendenciosos nos meios de comunicação com o intuito de favorecer algum conglomerado político ou empresarial diante a opinião pública. Infelizmente essa ainda é uma prática comum. Um resquício dos tempos de ditadura que ainda apodrece nas grandes empresas midiáticas.
Como os jornalistas estão no meio de um conflito tão importante, que envolve conceitos e direitos essenciais para a vida social, cabe a classe entender a importância do seu papel na sociedade e se apropriar de todas as armas possíveis através da liberdade de imprensa e dos conceitos éticos que a cerca, para fazer diferente. Como diria Millôr Fernandes: “Em qualquer roda é fácil reconhecer um jornalista. É o que está falando mal do jornalismo.”
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quarta-feira, 11 de março de 2009
De volta
Ultimamente, pairou uma sombra branca e silenciosa sobre o Ponto e Fim, na qual o motivo primordial ou até marginal que tenha levado a tal desleixo da minha parte, nem eu mesmo saiba explicar. Mas enfim, o fato é que estou tentando voltar a praticar o hobbie de preencher essas páginas em branco com os velhos (porém novos) escritos de sempre.
Talvez o silêncio seja reflexo do carnaval, como diz no micro-post anterior, eu disse talvez. Porém, não mais cabe aqui tal balburdia.
Talvez o silêncio seja reflexo do carnaval, como diz no micro-post anterior, eu disse talvez. Porém, não mais cabe aqui tal balburdia.
quarta-feira, 4 de março de 2009
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
Meus Céus
É de noite e dia
Que se inebria a folia
Assim me disse alguém
Que se inebria a folia
Assim me disse alguém
Certo dia
Mas deixo pra eles
Que não entendem
Prefiro meus céus
De qualquer cor
Pois, são meus céus
E eu sei de cor
Todas as cores deles
Que não me têm
Porque são minhas
As cores
Porque são meus
Os céus
Mas deixo pra eles
Que não entendem
Prefiro meus céus
De qualquer cor
Pois, são meus céus
E eu sei de cor
Todas as cores deles
Que não me têm
Porque são minhas
As cores
Porque são meus
Os céus
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